27 de setembro de 2017

A verdadeira essência da minha fotografia


Nos últimos dois meses, me peguei consciente do quanto minha fotografia tinha se estendido apenas aos momentos de ensaios, atualização de redes sociais ou eventos programados. Fiquei pensativa e decidi que deveria buscar o real sentido dessa arte na minha vida. Seria apenas para os outros ou eu poderia registrar meu momentos, meu cotidiano, um cajá caído no quintal, as frutas no balcão, minha sombra ou seja lá o que fosse?

Percebi que a neura  do "preciso conservar o equipamento de trabalho" estava fazendo eu esquecer o verdadeiro prazer de registrar algo somente pela sua beleza e simplicidade. Agora, escrevendo esse post, vejo que a fotografia me "pegou" em um momento desses, sabe? Flores com pingos de chuva, uma tarde em que "não havia nada para fazer" e uma câmera compacta nas mãos de uma menina curiosa. Deve estar aí o motivo da saudade que sinto em meu peito agora.

Saudade de ter uma galeria no Flickr cheia de fotos em que a falta de uma legenda não diminuía a poesia presente;  de observar como a luz e a sombra se comportam nas flores do jardim;  de testar edições; de sair com a câmera na mão e fotografar a beleza do caminho. Apenas saudade.

Anuncio que não será dessa vez que manterei o mesmo ritmo e foco. Meu coração chama por minha verdadeira essência e meu primeiro contato com a arte de escrever com a luz. Retratos serão misturados com paisagens e talvez haja uma dupla exposição envolvendo flores. A fotografia continuará sendo meu trabalho, mas não deixará de ser minha ponte com a arte.


Esse texto foi escrito após um momento de reflexão a meu respeito, mas e quanto ao seu trabalho? Até que ponto você tem permitido sentir o prazer que lá no início você sentia? 

27 de março de 2017

6 cuidados na hora da lavagem capilar para fios maravilhosos

Cachinhos no 4° Day After.
Oi, oi!

Nesse período do ano estou completando um ano de cuidados com meus cabelos. Apesar do período já passado com os meus cachinhos por aqui, só parei para compreendê-los e realmente atendê-los no último ano.

O primeiro problema que encontrei foi a falta de brilho, a baixa duração da finalização e, principalmente, o baixo ritmo de desenvolvimento dos fios. Por isso, comecei a seguir conselhos de muitas cacheadas e, com a ajuda de muita atenção e muito amor, consegui e continuo melhorando nos cuidados capilares.

Na minha infância, aprendi que o importante era a hidratação feita semanalmente e melhor ainda eram aquelas enriquecidas com uma ampola de vitaminas, haha. Maaaas, e se eu te contar que a lavagem está acima de tudo? Pois é.

Hoje, trago as dicas que estou aplicando durante esse processo tão desprezado que é a base para todo o florescer capilar. 

  1. Estabeleça uma rotina de lavagem: aprender a não deixar para lavar os cabelos naqueles 10 minutinhos do banho é um bom início. Abandonei o chuveiro e adotei o famoso tanque que, além de ser usado em um momento livre, ainda traz um outro benefício;
  2. Use um shampoo hidratante: saiba que os produtos mais brancos/perolados são melhores para serem utilizados com maior frequência. Em um outro post trago uma dica de produto para vocês, haha. Fiquem de olho!
  3. Coloque uma música longa e aplique o produto: a música se tornou minha aliada nesse momento. Dedico 8 minutos aos famosos movimentos circulares feitos com as pontinhas dos dedos.
  4. Aproveite o tanque para ativar a circulação: não me refiro a circulação da água, tá bom? A circulação sanguínea é fundamental para a nutrição do fios.
  5. Utilize condicionares somente no comprimento dos fios: essa é velha, mas ainda me policio muito. Aplicar produtos dessa classe no couro cabeludo somente resulta no acréscimo de sujeira e atrapalha o desenvolvimento capilar.
  6. Tenha paciência, atenção e amor: esta é simplesmente o resumo de tudo, não?


Eaí? Me conta se já havia lido algumas dessas dicas e se já praticava. Quero muito saber e conhecer mais segredos para manter os fios maravilhosos!!


8 de fevereiro de 2017

Minha mini decor de verão


Oi, oi!
Inventar "moda" nos espaços livres  do meu quarto sempre foi algo que não faltou em mim. Apesar do meu atual quarto ser pequeno e compartilhado com minha irmã, eu não deixei de por meu lado das artes em mode on nessas férias.
O tema da vez nasceu junto de 3 acontecimentos. Ficou curioso, né? Então vem comigo!


O primeiro deles foi essa moldura em amarelo que tinha sido recentemente pintada e não tinha um lugar pra ficar. Opa, não tinha mesmo porque agora tem. Peguei uma lã, esses mini prendedores e a fotinha da mana e voi lá!  um mini varalzinho do amor!


Depois que a decor ficou pronta, percebi que queria algo bem fresh/aquarelado/colorido na porta. Pra quê? Dei uma de conhecedora da arte de aquarelar e esses lindos posteres surgiram (corre lá no insta para vê-los bem de pertinho) e pra complementar a bolsa de cor mais vibrante ganhou um lugarzinho especial.


 O Alberto teve uma participação especial nessa mini decor também. Esse presentin fofo que ganhei do Leo merecia espalhar todo esse glamour pelo quarto, né? Nada como um pedestal de livros com cores super a cara do verão, uma caixinha dourada e a própria sacola do presente de fundo fazendo uma composição <3


A parede que abriga esse móvel também ganhou algumas molduras feitas de papel paraná que já haviam sido utilizadas no meu aniversário e ficou uma graça.


Para finalizar fica uma foto do ângulo que mais amo do Alberto <3 Esse efeito de espelho convexo não é máximo? 
Não esqueçam de dizer o que acharam e de se inspirarem para dar uma carinha legal no seu cantinho ;)

3 de janeiro de 2017

2017 pode ser o portão azul


   3 dias já se passaram do novo ano. Tá, confesso que ainda faltam algumas horas para serem completados, mas mesmo assim. Vídeos de metas saindo, post sobre metas, euforia, planos e quem sabe você está aí sem saber o que esperar desse novo ano. 
     Esses dias estava limpando os calçados e coloquei uma playlist do YouTube para tocar. A primeira música se chamava "Portão Azul" e aquele ritmo suave e a voz calma da cantora me fizeram aguçar os ouvidos para ouvir e não só escutar. Ela falava sobre um jardim escondido por um portão azul e parecia ser tão insignificante. 
     Apenas parecia. 
     A música falava sobre um jardim, sim. Mas um jardim que metaforiza a vida: a minha e a sua. 

"Ficar parado em frente ao portão não faz seus pés tocarem no jardim
Os passos que me levam são os mesmos que retornarão
E você fica aí tentando imaginar como seria do outro lado
por não querer perder de vista o que não se perde por esperar

Ah deixa de evitar o inevitável é, viver na plenitude
Abra o portão azul, da casa mais bonita 

Olhe para esse jardim
As cores das flores têm cheiro de paz aqui
E todos são crianças
Sem medo e sem lembranças da cidade

Busque enquanto é tempo de buscar
Enquanto o sol ainda nasce
Enquanto há por onde andar
Enquanto a música ainda toca
Busque enquanto é tempo de buscar
Enquanto o sol ainda nasce
Enquanto há por onde andar
Enquanto a música ainda...

Venha ver o jardim, da casa do portão azul
Venha ver o jardim, da casa do portão azul
Ah laralarala"

     Ler a letra me leva a fazer a seguinte pergunta: Estaríamos parados no conforto sem arriscar abrir o portão e ver o jardim que floresce? 
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